Canais: A Universidade do Porto, Ciências Sociais e Humanidades

Bruno Monteiro | Tempo e Organização Social

3332
0

Descrição
Contribuição
Comentários

Autor TVU.

Descrição Tempo, palavra que desde sempre tem associada a interrogação: O que é o Tempo? Esta é uma pergunta persistente que acompanha a evolução da Humanidade e que se situa em múltiplas dimensões, algumas delas: O Tempo e o Universo, O Tempo e as Leis Naturais, O Tempo e a Vida, O Tempo e a Consciência, O Tempo e a Arte, O Tempo e a Literatura, O Tempo e a Organização Social.

Em parceria com a TVU., um conjunto de docentes e investigadores da Universidade do Porto reflectiram sobre o Tempo segundo estas dimensões.

Também pode optar pela versão áudio deste ensaio.

Projeto Tempo

Intervenientes Bruno Monteiro

Entidades FCUP, REIT, FLUP, TVU.

Localização Porto

Línguas PT

Data 2015-12-16

TVU. Universidade do Porto

Licenças Creative Commons:

Capítulos

Anotações

http://www.isociologia.pt/investigacao.aspx?id=105
0:0:0
Resistência e Memória. Perspectivas Ibero-americanas.pdf: https://run.unl.pt/bitstream/10362/16123/1/Resiste%CC%82ncia%20e%20Memo%CC%81ria.%20Perspectivas%20Ibero-americanas.pdf
0:0:0
“Que é afinal o tempo?. Recomposição económica e estruturas da temporalidade numa comunidade (des)industrializada do Ave”, in PEREIRA, Virgílio Borges (Org.), Ao cair do pano. Sobre a formação do quotidiano num contexto (des) industrializado do Vale do Ave, Porto, Afrontamento, pp.385-444. 0:0:0
0:0:0
Classes e consciência de classe em Vila Nova de Famalicão: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1224069213D9wWH5md4Ce42WW4.pdf
0:0:0
Resistência e Memória. Perspectivas Ibero-americanas.pdf: https://run.unl.pt/bitstream/10362/16123/1/Resiste%CC%82ncia%20e%20Memo%CC%81ria.%20Perspectivas%20Ibero-americanas.pdf
0:0:0
“Que é afinal o tempo?. Recomposição económica e estruturas da temporalidade numa comunidade (des)industrializada do Ave”, in PEREIRA, Virgílio Borges (Org.), Ao cair do pano. Sobre a formação do quotidiano num contexto (des) industrializado do Vale do Ave, Porto, Afrontamento, pp.385-444. 0:0:0
0:0:0
Classes e consciência de classe em Vila Nova de Famalicão: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1224069213D9wWH5md4Ce42WW4.pdf
0:0:0

Citações

“É uma escatologia de certa maneira invertida, há uma classe operária que tenta manter uma certa ordem e vota naqueles que lhes parecem mais inclinados a manter essa ordem industrial."
0:5:5
Bruno Monteiro
"Quando nós tentamos não apenas interpelar a realidade que nos rodeia, mas tentar perceber de que maneira nós próprios, o lugar que ocupamos, programa que usamos tem consequências para a forma como interpretamos a realidade, acho que é um fator de libertação"
0:25:55
Bruno Monteiro
"Quando nós tentamos não apenas interpelar a realidade que nos rodeia, mas tentar perceber de que maneira nós próprios, o lugar que ocupamos, programa que usamos tem consequências para a forma como interpretamos a realidade, acho que é um fator de libertação"
0:25:55
Bruno Monteiro
"O contato que tive com este grande conceito de Tempo , deu-se no quadro de uma investigação a propósito do processo de desindustrialização que atravessa a região do vale do Ave ao longo dos últimos três decénios"
0:26:42
Bruno Monteiro
"O contato que tive com este grande conceito de Tempo , deu-se no quadro de uma investigação a propósito do processo de desindustrialização que atravessa a região do vale do Ave ao longo dos últimos três decénios"
0:26:42
Bruno Monteiro